COVID-19, R0 e um modelo matemático de 1920

Toda vez que uma nova doença infecciosa surge, uma grande campanha de esclarecimento e orientações é posta em prática pelas principais organizações de saúde mundiais. Médicos, enfermeiros e  demais profissionais de saúde são capacitados visando conter a proliferação da doença e evitar que a população seja atingida e óbitos ocorram.

Toda essa preparação somente é possível após a identificação do agente infeccioso e suas peculiaridades, tais como: população suscetível, tempo de recuperação e letaliddade. Sem dúvida a pesquisa médica é muito importante nessa etapa, mas a matemática também e a principal ferramenta que atualmente é utilizada, data de 1921, conhecida como modelo SIR(Susceptible, Infected, Recovered), um modelo matemático capaz de estimar quão rápido a doença irá se espalhar, quantas pessoas serão afetadas e qual a proporção deverá ser vacinada para conter a proliferação, se já houver vacina, 

Computador de DNA?

Muito se comenta atualmente sobre a computação quântica e como ela poderá revolucionar a ciência e a sociedade. Pois saiba que também existe a computação por DNA(Ácido Desoxirribonucléico), uma molécula orgânica responsável por armazenar toda a informação genética dos seres vivos e alguns vírus, igualmente importante e com o potencial de revolucionar pesquisas sobre câncer. Diferentemente do computador quântico que ocupa muito espaço, o computador de DNA é minúsculo e milhões deles podem caber em uma gota de água.

Babilônios usavam forma rudimentar de cálculo para determinar órbita de Júpiter

O Museu Britânico de Londres possui em seu acervo uma tábua de argila do período babilônico(350 a 50 AC), do tamanho de um aparelho celular, que apresenta inscrições cuneiformes que podem indicar que esses povos utilizavam, não somente números, mais uma forma avançada de geometria e cálculo. Os livros de história da matemática atribuem a matemáticos do século XIV as técnicas que agora foram descobertas na Babilônia.

 

A verdadeira relação entre a idade de cães e humanos

Existe um mito popular que diz que para determinar a "idade humana" devemos adicionar sete anos a idade do cão, sendo assim, um cão com 3 anos corresponderia a idade de uma criança de 10 anos. Embora veterinários desacreditassem tal correspondência, devido a fatores relacionados a raça e a genética, não existiam métodos eficazes para determinar com precisão a "idade humana" de um cão.

Por meio de uma técnica recém desenvolvida, denominada metilação do DNA, os cientístas conseguem determinar com precisão a "idade humana" de um cão, acabando de vez com o mito de adicinar sete anos. A técnica consiste em  verificar a taxa de metilação do DNA, que tende a aumentar com o envelhecimento. Em um humanos a taxa de metilação já era usada para determinar a idade de doadores de sangue.

Páginas